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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Após eleições, Governo Federal aumenta taxa de juros da Selic


O pós-eleição do governo não está nada fácil. Bolsas caíram, precisou intervenção para segurar o dólar, a base aliada está rebelde na Câmara derrubando os projetos do próprio governo e as taxas de juros do Selic subiram. Vem arrocho por aí com o crédito mais caro, vão subir os juros de cheque especial, financiamentos, etc.

A gasolina pode aumentar em dezembro, no Jingle Bells, aí ninguém presta atenção.

Dilma dizia que a economia estava bem e as taxas controladas, e estavam mesmo, controladas para não subir antes das eleições, agora no ópio da vitória, aumenta tudo que ninguém percebe.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central retomou o aperto monetário finalizado há 16 meses e elevou a taxa Selic a 11,25% ao ano. A decisão é válida até o próximo encontro, em 2 e 3 de dezembro, que também é o último do ano. Trata-se da maior taxa de juros desde outubro de 2011. Ou seja, melhor que isso, somente no governo Lula. Com Dilma, a situação é outra.


Na última reunião, em setembro, o BC sinalizou a manutenção da Selic, claro, não podia dar argumentos à oposição. Agora o governo continua fazendo tudo que acusava que fariam seus adversários, e só falta entregar o Ministério da Economia ao Presidente do Bradesco e a Cultura a Sarney. É verdade!

Ah! E a base aliada no Congresso continua rebelde, vai rejeitar tudo que for a favor do governo para Dilma chamar para negociar. Como sempre! Dá-lhe Renan e Henrique Alves.

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