....

terça-feira, 23 de junho de 2015

SÓ NÃO É PIOR QUE COLLOR: Dilma atinge reprovação histórica e apenas 10% dos brasileiros consideram seu governo bom, diz Datafolha


Dilma tem pago um preço alto por ter mentido para os brasileiros durante a campanha do ano passado. Ela vendeu um país dos sonhos, próspero e sem crise, mas o que vemos atualmente é bem diferente.  A inflação explodiu elevando os preços. Quase tudo subiu corroendo o poder aquisitivo dos salários. Endividados, os brasileiros que ainda tinham uma reserva correram para os bancos para retirar as economias da poupança. O resultado foi que o governo subiu o juro do financiamento da casa própria, já que 60% dos recursos usados para esse programa vem dos recursos da poupança.  Com pouca reserva, os juros subiram e o mercado imobiliário esfriou consideravelmente. O sonho da casa própria ficou mais distante. Para piorar a situação da petista, a Lava Jato, um esquema de corrupção sem precedentes no país, e que sugou seis bilhões de reais dos cofres da Petrobrás, chegou ao seu ápice mostrando às vísceras do PT, dos partidos da base aliada,  e até do próprio PSDB.

Tanto desmando levou a popularidade da presidente para o fundo do poço. Segundo pesquisa do Data folha divulgada neste sábado (20), apenas 10% dos brasileiros aprovam seu governo. O índice só não é pior que o de Collor às vésperas do impeachment, mas Dilma deve bater esse recorde em breve.

Ainda de acordo com a pesquisa, o  número de pessoas que consideram o governo Dilma Rousseff "ruim" ou "péssimo" atingiu 65% em junho sendo que  apenas 10% dos entrevistados consideraram o governo da petista como "bom" ou "ótimo".




Na véspera de ser afastado da Presidência, em 1992, Collor tinha 9% de aprovação, conforme o Datafolha. Essa foi a pior taxa apurada em toda a série de pesquisas nacionais do instituto. O resultado da pesquisa de avaliação do governo de Dilma feita neste mês é:

- Ótimo/bom: 10%
- Regular: 24%
- Ruim/péssimo: 65%
- Não sabe: 1%

O levantamento foi realizado pelo Datafolha com 2.840 pessoas de 174 municípios do país entre os dias 17 e 18 de junho, e divulgado neste sábado por meio do site do jornal "Folha de S.Paulo". A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário